Mumbai, Aeroporto Doméstico, 4h00 am, 4 de fevereiro de 2009
No saguão do aeroporto domestíc de Mumbai, depois de uma peregrinação errante pela cidade (leia aqui), nos aproximamos do balcão da Jet Airways.
Explicamos nosso infortúnio a uma jovem que fala um inglês perfeito. Queremos mudar nossa passagem aérea do vôo de 14h45 para o primeiro da manhã com destino a Delhi.
Ela consulta os computadores, digita algumas teclas e nos emite o novo bilhete. Sem cobranças extras, sem reclamação. Estamos no vôo que partirá às 7h.
Entramos no saguão lotado do moderníssimo aeroporto domestíc e somos encaminhados para o primeiro raio-x. Das malas que serão despachadas. Depois de verificadas, elas são seladas pelos funcionários da companhia. Medida de segurança, que foi reforçada depois dos ataques terroristas de novembro passado.
Fazemos o check-in, despachamos a mala e vamos tirar um cochilo num café com confortáveis sofás onde outros turistas estrangeiros roncam à solta.
Às 5h30 despertamos e vamos para a imensa fila de checagem. Penso que certamente haverá atrasos, porque é muita gente na fila. Mas a nova checagem de segurança, desta vez feita pelo exército indiano é muito eficiente. Eles abrem bagagem de mão, fazem revista corporal depois do detector de metais, mas são vários homens trabalhando e tudo é muito rápido.
Na sala de embarque, computadores oferecem acesso gratuito à Internet.
Às 6h20, a companhia começa a chamar os passageiros, os soldados checam novamente os selos de inspeção das bagagens na porta, todos embarcam e o avião decola, lotado, às 7h em ponto. Rápido, eficiente e bem organizado.
Uma bailarina de peso
Há 5 dias
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