Numa viajem para um país europeu, embarcou no avião um dirigente já bastante doente, que ao chegar perto do destino, marchou, check-in só de ida.Depois das complicações burocrática no aeroporto, o corpo ficou em câmara ardente numa das salas da embaixada. E aí começou a maka.
O homem estava casado com uma e vivia amigado com outra, com filhos de ambos os lados. Uma dizia que era ela quem lhe aquecia a cama e por isso tinha o direito de ficar para as condolências sentada no sofá preparado para o efeito. A outra, dizia, que nem pensar, ela era a primeira e papel passado, mãe dos seus filhos legítimos e se agora não lhe aquecia a cama era porque essa kitata da tuji (prostituta de m....) o tinha seduzido, gritando em pleno gabinete do embaixador que a tipa abria a dibanga ("abria as pernas) para todo o mundo. O embaixador viu-se aflito para resolver tão delicado assunto, tanto mais que estavam para chegar altas individualidades para homenagear o corpo do falecido.
Depois de muitos gritos e xinguilamentos à mistura, estiveram quase a chegar a vias de facto, ainda voaram umas estenções de cabelos brasileiros, conseguiu o diplomata parar o escândalo, prpondo e foi finalmente aceite, que uma ficaria a velar o morto das nove às doze e a outra das quatorze às dezassete horas. Já viram a complicação que dá ser adepto da bigamia para os que cá ficam a aguardar a sua vez?
Uma bailarina de peso
Há 4 dias
6 comentários:
Interessante... Pelo menos aqui, as 4 esposas têm as cadeiras especiais reservadas. Menos complicação... :P Abs. :) Paty
Ahahah... Bem caricato Fernando! Uma vez, um angolano que conheci, respondeu-me assim, quando lhe perguntei como ele arranjava espaço para as duas mulheres (eram vizinhas). Dizia ele: chego a casa, dou um carinho numa. Depois do jantar: dou um carinho noutra. E elas assim não se zangavam! ahahah Isto realmente é muito à frente para a minha cabeça. Mas respeito, claro! Só não queria era um marido angolano para mim (diga-se de passagem que muito português por aqui também é adepto desse clube e, não se importaria nada que esta tradição também fosse realidade portuguesa). Mas ok, quero acreditar que existem excepções na espécie. ahahah
Beijo Fernando!
Pois Fernando, eu me arriscaria a dizer que o homem angolano só tem várias mulheres porque a mulher angolano não é como a brasileira. Se fosse, uma só já era mais do que suficente!!!! Ei, uma jornalista brasileira comentou no post da Migas sobre o Duck pedindo o teu contato para uma entrevista. Estás a levar a Casa para a imprensa mundial!!!!!
Oi F,tens o meu email, se achares que deves enviar, não vejo inconveniente. Kandandu
F., nem como a portuguesa. Somos bem chatinhas! ahahahah Acho que este senhor perderia logo a vontade de ter uma "amiga"! :o)
Abraço ao Fernando! Parabéns!!! :o)
Beijo
Postagem e comentários muito legais. Realmente, já é difícil aguentar uma, imagine duas e com todo esse desdobramento...rs
chr
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