sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Redes Sexuais - HIV

Para ver. Ouvir. Tornar a ver e ouvir. Depois pensar. Muito.

* Cortesia da minha amiga M.J. (enviado por e-mail)

6 comentários:

Beth/Lilás disse...

Parabéns a turma deste blog que vem prestando informações importantíssimas, tanto ao povo angolando quanto ao resto do mundo.
abraço carioca

Anônimo disse...

Parar não digo, mas pensar, sim, e muito.Não é à toa que Luanda tem uma percentagem muito elevada de infectados com o SIDA. Para além de não pensar sobre esse problema, o angolano não gosta de usar camisinha. Seria um bom spot a colocar na Televisão, mas quem manda, como está nas redes sexuais, está embora a proibir.Tem muitas "manautos"(amantes) e elas têm muitos "ministérios"( os suportes financeiros). Para que saibam, "os gostosos" são os namorados, jovens da mesma idade e "os gastosos" são os mais velhos que as sustentam.

Migas disse...

Oi Fernando, estes termos também se usam cá? A minha amiga achou muito engraçado a utilização destes termos mas, como a campanha é Moçambicana (acho eu), pensei que fossem termos de lá. Desconhecia que se utilizassem cá, também. Sem dúvida, este é um tema que devia preocupar toda a população. E não só os angolanos! Infelizmente o expatriado também não dá o exemplo e depois, já se sabe... quem anda à chuva, molha-se. Conheço um ou outro caso, infelizmente...

Anônimo disse...

Cara Migas:Manautos, gostosos e gastosos são termos,genuinamente angolanos; ministérios, acho mesmo que veio de Moçambique.Conheci dois portugueses, um deles casado, com duas filhas, que morreram de SIDA, infectados em Angola. Mas tem mais. Realmente, os expatriados também não fazem muita atenção, julgam que só as prostitutas de rua é que estão com o "bichinho", mas o tal virus também habita, na média e alta burguesia angolana. Muita menina de "boas" famílias esconde a sua situação e daí a infecção proliferar a alta velocidade.Não há campanha que pare este flagelo.

Anônimo disse...

Ai, Migas, seria tão bom se todo mundo visse este vídeo... Bjs. Paty

Anônimo disse...

Em relação ao HIV…
O perigo de contrair, não está meramente restrito a Angola.
Com o fluxo de emigrantes portugueses e não só, mas faço referência a estes pelo facto de saber, que em Luanda e em permanência já há alguns anos, existem homens fazendo vida dupla com a maior facilidade com que qualquer ser humano bebe um copo de água.
Como se isso não pusesse em risco a «mulher» que em Portugal ficou para manter a escolaridade dos filhos e à espera que o malandro regresse.
Quem for mais atento, que verifique na época de Natal o «bendito» a despedir-se da mulher angolana com quem vive e a embarcar feito bom pai de família para passar o acto solene dos festejos do nascimento de Cristo com a «esposa» que nada sabe e que com a mentalidade portuguesinha, está ansiosamente à espera do «duas caras».
Quando este, apenas tem uma companheira em Angola, o risco é menor.
Mas Luanda e uma negrinha é o «deslumbre» do pacóvio do Tuga que adora em terras Lusas, gabar-se do «numero» infinito de experiências feitas como se fossem «troféus de caça» aos amigos.
E lá vai mais um disseminador….
Massaroca