Estão paredes de pau-a-pique das casas simples erguidas no meio de jangos amplos, delimitados por cercas artesanais de galhos de árvores, com muitas mangueiras carregadas de frutas, mamoeiros grávidos de mamões maduros. E com muitas crianças alvoraçadas gritando "amigo, amigo" e respondendo com uma explosão de gargalhadas inocentes a um simples aceno de mão do branco que virou sensação por enfrentar a pé o sol das Lundas nas ruas largas e sem trânsito da simpática Saurimo, a
cidade diamante.
4 comentários:
eiiii cadê as fotinhos?
bj
Quem vai a Saurimo sai de lá cumprimentando em Quioco: "MOIO" seja de dia ou de noite.
Pelo menos era assim no tempo de Henrique de Carvalho.
olá,
como faço para entrar em contacto com os moradores deste cúbico (casa)?
eu estou por aqui: arcoires@gmail.com
abraços
Sob estes telhados de amianto devem existir muitos diamentes, mais preciosos que aquelas garimpados nas minas.
chr
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