Ora bem. Que o angolano macho tem “problemas de incontinência”, já toda a gente sabe. Que não se inibe em tirar o negrinho do conforto das calças em qualquer lado e a qualquer hora do dia, também já toda a gente sabe. Que meninas bonitas não têm ouvidos (e sobretudo olhos) para estas situações, também já toda a gente sabe. E agora, perguntem lá: qual é a novidade migas? Calma, eu respondo. A novidade é que para além do angolano macho ser um mijão, é também um mijão com pinta de conquistador. Eu juro que se fosse menino e estivesse naquela situação (negrinho na mão, encostado à parede), à passagem de uma menina eu ia esconder-me o mais possível para que não pudesse ser reconhecido mais tarde. Se ainda fosse a tempo, até talvez recolhesse o negrinho confortavelmente, desse meia volta e fosse à minha vidinha, com cara de paisagem. Mas não. O mijão angolano, naquela situação pouco simpática, ainda arrisca com um “olá”. Não vá deixar escapar a oportunidade para uma linda amizade. Oras, oras... Isso não se faz, angolano macho. Quanto muito, consegue da menina um olhar de pânico. E pensamentos do tipo “como defender-me se este depravado decidir seguir-me”. Nunca, mas mesmo nunca, um olhar fofinho. Estamos entendidos?
Uma bailarina de peso
Há 5 dias
11 comentários:
isso é o de menos...o pior é ver o cu piscar!! fazem onde der mesmo, quando não cagam lá de cima dos prédios abandonados...infelizmente tive de passar por essa experiência, embaixo do prédio é como se fosse uma privada gigante que nunca ninguém puxou a descarga!
HAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! MEUDEUSDOCEU, que cara de pau, e a fedentina de mijo, deve ser um horror!!!!
Mijar na rua ja eh o fim, agora virar pra falar ola pras mulheres, enquanto faz isso em publico, eh DEMAIS!!!
LORD HAVE MERCY!!!!
beijaoooooooooooo [e muita coragem, hein lindona? ;-D]
EHHHH, olha se o vinho verde e a cerveja fosse de borla!!!!
E fazê-lo de um candongueiro em andamento. Com uma mão seguram-se as notas, com a outra o instrumento e, de porta aberta, toca a lavar a estrada! É preciso ser-se habilidoso!
Já estva a rir do teu post,nao aguentei com os comentarios!!!!
Esses meus conterrânos,são demais!!!
Se fosse o meu avô dizia são matumbos,o que é que se ha-de fazer!!!!
Macho? Com ela na mão, a verter, no meio da rua? Gostei da alegoria...
Yah! São bué machos... Pensavam que o verdadeiro macho era latino?!
Enato fazer aonde' Numa cidade onde ao existem "mijatorios" e muito menos "cagatorios"!!!! Claro que o "maestro" deveria estar mais escondido...mas isso e para quem soube um dia que nao e certo fazer as necessidades na rua...
Concordo com a Bibbas e acho que foi neste casa que um dia tb já falei sobre isso ... acho que o problema é mais fundo, é um povo que sai de casa muito cedo e volta muito tarde, não há wc's públicos, vai fazer onde??!! O não esconder o "dito cujo" ou até dizer "Olá" é realmente uma questão de educação, como diz a Bibbas, muito bem, nunca ninguém ensinou que não se fazia ... e isso não é culpa do povo ...
P.S. Mas continuo a gostar muito da maneira como a migas conta as suas histórias ...
O post era para brincar com o facto do "olá", enquanto fazia o que tinha a fazer... Confesso que, naquele momento tive medinho. Era de noite, sozinha, à porta do meu prédio e que tem tudo, menos um ar simpático... Quanto à questão das alternativas, falarei num outro post sobre o vizinho do lado que tem wc como eu e, mesmo assim não resiste à esquina do prédio. Mas nem todos, terão as alternativas que ele tem. Nisso, eu dou razão à Bibbas e à Kianda!
Não pude deixar de rir com a ironia e bom-humor do seu relato, Migas.
Mas, que eles são uns "caras-de-pau", ah isto são mesmo!
abraço carioca
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