Porque hoje é Dia de África. E a cidade está em festa, com vários shows de ritmos musicais diferentes que ecoam pelas ruas e chegam à minha janela.
A festa não tem hora para acabar, já que amanhã ninguém trabalha. Aqui é sim. Quando o feriado cai no domingo, tranferem-no para a segunda-feira.
Uma bailarina de peso
Há 4 dias
6 comentários:
trabalhar para quê? Temos petróleo, diamantes e mais o raio, produtividade, para o angolano, é palavra que nem o acordo ortográfico tem!Não são oito horas a trabalhar, são oito horas, no trabalho, muitas vezes a dormir, depois de ter estado na desbunda, na ngwenda. Terça-feira, falta ou chega tarde, pois está cansado de tanto farrar, chupar e não sei mais o quê.Viva a desbunda, a Nocal e a Cuca Bgi,Viva o Dia de África, que foi no domingo.
Se a moda pega aqui no Brasil... ainda bem que o Lula não sabe usar a internet...
Isso aqui ia virar um senado,ver~so gigante
E com feriado da próxima semana, vão acabar os feriados. Quer dizer, até Setembro. Porque este início de ano é demais! Todos os meses temos feriados... :o)
Sabes que em Portugal também se pensava fazer isto, passar todos os feriados para 6ª ou 2ª mas sim para evitar as pontes (feriados que são à 5ª ou à 3ª e se aproveita e faz fim-de-semana prolongado de 4 dias). Mas esta medida nunca foi adoptada.
Beijos
Infelizmente migas, infelizmente acrescento eu ;-) ...
Nelson, lá no Brasil já houve proposta de se passar o feriado dos finais de semana para a segunda-feira. Se não me engano foi no tempo do governo Fernando Henrique, mas a proposta partiu do Congresso e morreu no abafa da bancada governista, porque o presidente era contra.
Fernando, já que temos de ver o lado bom das coisas, pelo menos hoje não tem engarrafamento...
Migas e Kianda, preciso confessar: eu até que gosto bastante de uma ponte... (hahaha) Lá no Brasil somos mestres em fazer isso.
Quer saber? O que importa mais do que ver o povo realmente feliz. Claro, existem as responsabilidades. A cultura é o grande crivo para traçar os limites, tolerância e intersecções de todos os interesses da sociedade, bem como suas possibilidades e o esforço que se espera de cada um. O mais importante, a consciência do que realmente se quer. Já fui radical, atualmente me ponho a apreciar a evolução da sociedade, seus encontros e desencontros. Todavia, creio que caminhamos para a fraternidade Universal. Aqueles que viverem, verão.
***este comentário foi parar equivocadamente no artigo "A grande família", porisso estou retificando.
chr
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